segunda-feira, 16 de abril de 2012

Hope for you

You have become one of the most special, fun, interesting and beautiful women I have ever met. Your dark eyes show how pure, kind and trustworthy you truly are, it's because of them that I'm writing this.By the way what is "this" ? this is the only way that I found to tell you that I will always be there for you just like you have been there for me.You once mentioned you were in love, well I hope he loves and respects you the way someone soo special like you deserves.
Never leave something to be said that's the only way I know how to live :)
"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade."
Confúcio

sábado, 14 de abril de 2012

M.A. ever

Para ti devia fazer uma obra prima mas temo não ser capaz disso... Porquê ? por tudo o que fizeste e por tudo o que me deste, porquê aqui ? Porque quero mostrar ao mundo a pessoa maravilhosa que és. Deste me a vontade para me levantar às 7 todos os dias; deste me a vontade de ao acordar te dar os bons dias; fizeste me perceber que não era inútil; fizeste me perceber, pelo menos por algum tempo, que havia esperança para mim; nunca desististe de mim apesar de eu ter tentado afastar te; fizeste me confiar em ti verdadeiramente e por isto tudo digo sem problema que és mais do que minha melhor amiga, és a minha princesa.
Dentro em pouco farás anos e eu ainda não sei que te arranjar que diga o quanto te adoro e te devo, espero continuar ao teu lado por muitos, muitos mais anos :)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

"vazio"

O dia caiu e a noite levantou-se.
O medo transformou-se em escuridão e o esquecimento na realidade.
Tudo tem um fim, este chegou mais cedo do que esperaria, acabou antes de começar.

As palavras caíram no esquecimento tal como tudo resto... acabou.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A arte em ti

Escrever é uma arte.
Para mim é como a pintura, um retrato de algo, alguém, ou de uma visão normal ou paranormal.
Uma obra é tão boa quanto a sua inspiração, no meu caso, musa.
A minha musa é alguém que me inspira mais que todas as outras e nem a conheço muito bem, para não dizer que não a conheço, sei o seu nome e sinto a aura que a rodeia e isso é bastante mais inspirador do que saber a história inteira de vida de outras pessoas.
És tu a minha musa.
Se calhar já te tinhas questionado sobre o meu objectivo nisto, o que eu quero com isto, pondo em linguagem corrente. Eu quero… um sorriso, um olá, um adeus, um mergulho nas profundezas dos teus olhos, um pequeno aceno, nada mais… mas principalmente um sorriso verdadeiro.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

"Sem nome" para já, sou todo ouvidos a sugestões

O jovem de cabelos escuros via a lâmina da faca, do seu melhor amigo, aproximar-se cada vez mais. Esta lâmina era tão afiada, que conseguira uma vez trespassar o tronco de uma árvore anciã. Esse facto tão conhecido tornava a situação ainda mais assustadora. A faca estava tão próxima e não se encontrava ninguém para o tirar dali, ninguém para o salvar da morte eminente.
Para tornar uma situação como esta pior, só o facto de quem empunhar a faca ser o dono dela, que decidira acabar com o “peso morto”, que segundo ele o atrasava na demanda de se tornar mais forte. De uma coisa, o jovem de cabelos escuros tinha a certeza, de que o seu amigo não hesitaria em matá-lo.
O frio da faca já se sentia na garganta, era a temperatura da morte, ele estava encostado à árvore que costumava trepar, estava nitidamente “entre a espada e a parede”. A faca já raspava a garganta e as primeiras gotas de sangue jorravam. O seu único talento era a sua visão que lhe permitia ver e antecipar as investidas, mas, esta não poderia evitar, sentia-se inútil e fraco. A força era cada vez menor e a dor intensificava-se, á medida que a sutura se alargava e aprofundava.
Finalmente o jovem sucumbiu à dor e ao cansaço, desmaiando, pensando que nunca mais acordaria.
O jovem acordou e achou que estava no céu, naquele sitio onde todas as almas depois de atravessarem a passagem que separa o mundo terreno do divino vão para ter o seu descanso eterno, pois em frente dele se encontrava uma bela rapariga que na sua mente fez aparecer uma palavra, anjo. Essa rapariga parecia ter a sua idade sendo apenas mais baixa do que ele, era morena e tinha uns olhos penetrantes, o que fez despertar interesse ao jovem, era raro encontrar-se uma pessoa que centrasse a sua visão nos olhos e não no chão ou em qualquer outro lugar.
Essa rapariga tinha o braço estendido na direcção do jovem oferecendo ajuda, mas como ele tinha a alcunha de rapaz de gelo, declinou a ajuda da jovem, levantando-se prontamente sem verbalizar os seus pensamentos quanto à jovem que se encontrava mesmo à sua frente. Ela recolheu o braço e perguntou ao jovem o seu nome, nada respondeu, colocou a sua mão na garganta e notou que alguém havia tratado das mazelas, a jovem ao aperceber-se disto, disse ao jovem para não se preocupar pois ela havia tratado das suas feridas, mais uma vez o jovem nada proferiu, pensando apenas no que haveria de fazer quanto à sua salvadora, ele queria agradecer mas não sabia como. Foi então que se ouviram as suas primeiras palavras:
- Obrigado…- proferiu ele de forma calma e seca
-Era o mínimo que eu podia fazer- respondeu ela.
Depois disto ele não voltou a dirigir a sua palavra à jovem, não por achar que era superior mas sim o contrário, não merecia o que a jovem fizera por ele, tinha sido traído pelo seu melhor amigo e sobrevivera à sua ira por mera sorte e por bondade da jovem a quem ele chamava anjo, mas apenas dentro de sua cabeça, por essa razão ele achava que não deveria estar vivo.
A jovem voltou a perguntar ao jovem qual seria o seu nome. Ele respondeu:
-O meu nome… para que queres o meu nome, ele não vale nada tal como eu.
A jovem aproximou-se dele e pousou a sua mão no ombro do jovem, dizendo:
-Todos o homens têm valor, para as pessoas que o amam e respeitam, além disso eu quero saber o teu nome para saber por quem chamar quando for à tua procura.
O jovem começou a caminhar e à medida que se afastava ele soltou um riso sarcástico que deixou a jovem algo triste. Uma coisa era certa, naquele dia o gelo que envolvia o coração do jovem derreteu um pouco.
O jovem chegou a casa foi tomar um banho e deitou-se adormecendo quase que imediatamente devido ao esforço ele havia tido. Durante o seu sono ele sonhou com a jovem.

1º Dia






O jovem acordou sentindo as dores que ele havia trazido do dia anterior, nesse momento, coincidindo com o aparecimento das dores, ele lembrou-se da jovem que tomar o pequeno-almoço. Tomou o seu café e comeu as suas torradas, que estavam mais queimadas que torradas. Depois disto o jovem saiu de casa para ir espairecer, uma coisa que ele fazia todos os dias.
Passavam 15 minutos do meio-dia e ele percorria agora o caminho de regresso a casa, quando é surpreendido por um fascínio totalmente inesperado. Uma jovem com quem ele se cruzava todas as semanas mas em quem só agora havia reparado, teria sido dos acontecimentos do dia anterior? Qualquer explicação que procurava não a encontrou.
Só um pensamento dominava a sua mente, “quem é ela?”
Ele tinha de a conhecer, era um sentimento que contrastava com a solidão em que ele vivia, algo que nunca o incomodara muito.
De repente um sentimento de consciente abateu-se sobre ele, como iria ele fazer aquilo tudo, nunca se achara grande coisa e a ideia de conhecer aquela “divindade” fazia as suas pernas tremer, a sua língua enrolar-se, a barriga enregelar-se… tentou tudo para parar de a contemplar, mas não foi capaz, era impossível não admirar tamanha beleza.
O jovem fartou-se de tantas perguntas e tentou aproximar-se dela, queria apenas chegar próximo o suficiente para conseguir sentir o seu perfume. À medida que a distancia entre os dois diminuía, as pernas tornaram se pesadas, sendo necessário um esforço redobrado para as mover, o coração começou a acelerar, o seu corpo não queria continuar mas a sua curiosidade dizia o contrário, ele movia-se graças apenas à sua vontade, à vontade de a conhecer.

Inacabada, escrito no antigo AO :)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Uma amiga não magoa

Às vezes de coisas boas saem de coisas más, neste caso não.
Do meio de uma desilusão apareceu alguém que me ajudou e que me tirou do buraco, só para uns meses depois me mandar dar uma volta, ela apoiou me e eu apoiei-a a ela, mas no final pouco ou nada serviu quando ela se foi embora deixando me num buraco ainda maior do que o anterior...

domingo, 19 de junho de 2011

Mudança

O blog foi remodelado por não perseguir os mesmos objetivos que antes